A Cize, como era carinhosamente conhecida, vai hoje a enterrar, em Cabo Verde. Não sei se é ou não doce morrer no mar - o que me fica de tradição bahiana dos livros que li do Jorge Amado não me faz querer deitar com Yemanjá, mas, de certa forma, é sempre lá que morremos, qual ilha que nos tornamos, submergindo-nos na memória que deixamos. De qualquer maneira, São Vicente é muito mais mar que Paris.
De resto, de morte ou vida, que seja doce como a Morna, e que tenha sido Morna a partida. Faltava, sinto, aqui esta minha homenagem.
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