Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos? Assim, é o que pode ser até ser o que é.
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
Caminhos caminhados
O caminho que se faz caminhando, entre tropeções, esperas, esperanças e angústias. E ilusões, que procuramos, que nos vão construindo, que nos desiludem para nos voltarmos a iludir.
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