Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos?
Assim, é o que pode ser até ser o que é.
quarta-feira, março 06, 2013
"... um dia vamos mesmo ter de partí-lo"
Penso tantas vezes em coisas parecidas com aquelas aqui partilhadas pela Joana Manuel.
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