
O John Donne disse e o Hemingway imortalizou: "não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti." Estranhamente, não sei se com esta inspiração, em 1998 o Saramago lia em Oslo um discurso que todo ele acabava com sinos a rebate, numa evocação de um episódio passado numa aldeia italiana. Não seremos iguais depois de hoje e os sinos dobram por nós.